Na plantel da cena do crime existe um elemento que se destaca, como organizador e distribuidor de jogo e também como carregador de piano, sempre impecável nas dobras. É também um grande sofredor. Apesar disso, a esperança renova-se todos os anos, por esta altura, e este ano não é excepção. Um jogador assim não tem preço e para ele fica esta homenagem:
A cor do meu batuque tem o toque e tem o som da minha voz
Vermelho, vermelhaço, vermelhusco, vermelhante, vermelhão
O velho comunista se aliou ao rubro do rubor do meu amor
O brilho do meu canto tem o tom e a expressão da minha cor
Meu coração
Meu coração é vermelho
De vermelho vive o coração
Tudo é garantido após a rosa vermelhar
Tudo é garantido após o sol vermelhecer
O fogo de artifício da vitória é vermelho!
segunda-feira, 23 de julho de 2007
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2 comentários:
Quem é esse velho comunista? Então agora fazem-se homenagens a comunistas em Ponte de Lima? Nunca na vida!
Não me interessa se ele é comunista ou besta de carga! Só não sei porque não se lembram antes da cor verde, uma cor bonita e mais a condizer com a nossa terra.
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