quinta-feira, 5 de julho de 2007

Festival

É já no próximo dia 7 que vai começar mais uma edição do Festival de Ópera e Música Clássica de Ponte de Lima, com a representação da ópera "The Rake's Progress", de Stravinsky, e libreto de W.H. Auden (esse mesmo que todos conhecem, o autor do poema lido durante o funeral, no clássico "Quatro Casamentos e um Funeral"). A obra vai ser representada nos dias 7, 11, 15, 18 e 21 e os bilhetes custam 15 € por pessoa, para os limianos. É no teatro da terra. Vai também haver música de câmara, nos dias 10, 13 e 17, nos Terceiros e na Villa Moraes, pelo simpático preço de 5 €, e um concerto para as crianças, no dia 8, pelas 16H00, na Avenida dos Plátanos, à borla. Também de borla é o concerto programado para o recinto do Festival de Jardins, no dia 20, pelas 21H30. Como podem ver, são dois festivais num só e uma oportunidade única para ver os jardins de noite. Mais informações em www.operalima.com.





11 comentários:

Anónimo disse...

Quem é o W. H. Auden?

Zé Lima disse...

És mesmo atrasado, ignorante... Então não sabes aqueles livros cheios de bonequinhos e depois tu tens de andar à procura do "Auden"?!?! Até se chamam, os livros, onde está o Auden... Realmente, não há paciência.

Anónimo disse...

Que cambada de cromos.
Auden não é um homem... É uma mulher, a Jane Auden, e escreveu aquela história de uma família em que as pessoas se davam mal porque umas eram orgulhosas à brava e nunca mudavam de opinião e as outras tinham preconceito e não gostavam de gays e assim...

Anónimo disse...

É talvez grande ousadia esta minha intervenção no forum mas sou portador de informação que pode trazer luz ao debate.
É que já vi "auden" encarado como um regionalismo, variação filológica da forma verbal "hadem".
Assim, em certos microcosmos linguísticos usa dizer-se, por exemplo, "Eles auden vir cá que vão ver o que lhes acontece" em vez de "Eles hadem vir cá que vão ver o que lhes acontece"; de acordo com os manuais que consultei, ambas as formas são admissíveis.

Anónimo disse...

Então morreu gente e não me disseram nada... É sempre assim; não sei quem era a pessoa mas gostava de lhe ter prestado a última homenagem.
Quanto aos casamentos, já não esperava ser convidado; desejo, no entanto, as maiores venturas.

Anónimo disse...

Penso que nesse filme entrava a Auden Hepburn, que mais tarde veio a ser embaixadora da UNICER, e sei que ela lia poemas, mas escrever, nunca tinha ouvido dizer que ela escrevia.

Anónimo disse...

Eu à musica da câmara não vou que não quero ficar refém dos autarcas...

Anónimo disse...

Eu vou que não me importo

Anónimo disse...

O quê? Não acredito...O Wally está em Ponte de Lima?

Onde está o Wally?

Atenção!!!

Ele pode estar em qualquer lado... Olha para todos os lados...não vá ele estar a espreitar-te... vê lá o que andas a escrever e a fazer e depois não te queixes...

Anónimo disse...

Música da Câmara de Ponte de Lima tocada por ingleses não deve ter conserto. Os ingleses também lêem as pautas ao contrário, ou é só na condução?

Anónimo disse...

O Wally acaba de afiançar que os ingleses sabem ler pauta, lêem da esquerda para a direita e mais rapidamente do que todos os outros, porque para eles as distâncias são em milhas. Por isso, o Festival de Ponte de Lima vai ter milhas de pautas.
Disse-me também o Wally, e isto é um furo absolutamente em primeira mão, que o elenco da ópera vai ser mudado, porque encontraram em Anais uma rapariga perfeita para o papel da Barbuda: vai cantar em play-back, como o Carlos Paião.