quinta-feira, 27 de março de 2008

Era uma vez... .... ...





Era uma vez um pirata chamado Tó que andava a fazer uma viagem quando a meio da viagem ouviu um grito.
-Ajudem-me... Alguém!
O pirata pensava que estava a sonhar.
-Será que estou a sonhar? – foi a correr e era uma princesa.
A princesa estava quase a afogar-se. O pirata tirou-a do mar e aqueceu-a. Passado umas horas, a princesa acordou, viu o pirata e disse:
-Quem és tu?
O pirata e a princesa apresentaram-se um ao outro.
-Eu sou o Pirata Tó. E tu quem és?
-Sou uma grande princesa, a princesa Sara, e tu vais ter que me aturar com os meus ajudantes.
Então a princesa disse dez vezes:
-Quero um príncipe, por favor, arranjem-me um namorado. Eu quero beijar. Posso-te beijar Pirata Tó? Por favor ajuda-me! Por favor!
O Pirata pensou bem e disse:
-Eu salvo-te.
O pirata Tó saltou para a água e salvou a princesa Sara.
Ao salvá-la o pirata beijou-a e logo a princesa começou a tossir e levou-a para casa dele, no navio. Em casa do Pirata ela parou de tossir e foi ter com o pirata e deu-lhe um beijo. No dia seguinte, casaram-se e tiveram filhos e viveram felizes para sempre.
*
Composição colectiva da turma 3º B (não sei de que escola), constante do site Riscos e Rabiscos, in www.educacaodofuturo.org, e que achei ideal para ilustrar o casamento da Drª Sara Costa com o Tó, o Pirata Tó.
Não se lembram da Sara??!!! É claro que lembram. Mas se por acaso estiverem já atacados de Alzheimer, ver, neste blog, Trabalho de Equipa 2006/2007 e descobrir o Wally.


5 comentários:

Anónimo disse...

Parabénns à princesa e ao pirata. Sou um sentimental e estas histórias comovem-me sempre imenso. Pelo que se vê nas fotografias, a noiva estava linda, como compete a uma noiva que se preze, e o noivo estava discreto, tal como devem ser os noivos. Só lamento que não me tenham consultado em relação à carta de vinhos, pois teria sido perfeito.

Hercule Poirot

Anónimo disse...

No domingo lá vou estar, no estádio AXA, a torcer pelo meu Leixões, sem esquecer que na primeira volta demos três secos aos necas de Braga. Verdade que eles agora têm o Manuel Machado, mas nós temos um autêntico Lobo do Mar. Vamos comê-los!

Assim seja.

Anónimo disse...

De qualquer modo, parece que não se bebeu mal; para o fim, ouvi dizer, deram Xairel 2007, da Adega Cooperativa do Cartaxo, um vinho branco fresco e descomprometido, que, também segundo ouvi dizer, estava de estalo.

Repórter do Palato

Anónimo disse...

Não se bebeu o melhor vinho, nem se pode dizer que o banquete tenha sido memorável, mas foi certamente perfeito pois nele havia ternura, amizade e muito amor.... Foi sem dúvida o mais feliz e melhor de todos os casamentos. :-)

Anónimo disse...

A escola é a EB1 do fujacal, em Braga. Lapso meu.

A administradora do Riscos e Rabiscos
Vera Magalhães